Me vejo homem, me vejo menino. E o regente do tempo, também me vê passar |
Meus pelos ouriçam ao sol
E minha alma se aquece
Um vento frio brinca de leve em minha pele
Apenas por um instante, para que esqueça do enorme calor de domingo.
Meus olhos claros se ofuscam diante de tamanha força.
E mesmo fechados, brilham mais.
O cheiro é de mar.....e algo mais
que não sei decifrar, e.....
Sem saber, me sinto em paz
que não sei decifrar, e.....
Sem saber, me sinto em paz
Não há mistérios entre mim e o rei
O couro irá reluzir, trocar
A carne marcada da brisa e calor há de ficar.
Dourada, reluzindo tons de vida
No leve ardor da lembrança
No leve ardor da lembrança
Um toque de pimenta.
Furto sabor, fruta cor
Uma reverência ao rei...
Que brilha soberano
Aonde quer que vá
Que ao nascer me traga sonho
que ao deitar me deixe mar.
Que ao nascer me traga sonho
que ao deitar me deixe mar.
Imagino a criação desse poema! Vc na praia, tostando! Tá lindo!
ResponderExcluire é mesmo bem por aí....foi tanto sol que aqueceu o pensar, prato pronto: poetizar
ResponderExcluirAdorei tb!!!!
ResponderExcluirPoema bom é o q nos induz a fazer e/ou ansiar o que está escrito! Ameei! lindo lindo! =)
ResponderExcluir