Do que me sai: sou tão refém quanto criador |
Versos ao vento
De gozo e lamento
De dentro do peito
E da mente se esvaem
Versos sem medo
Por vezes tropeços
Sentimentos tortos
Palavras me traem
Versos sem jeito
Sem graça e sem culpa
Sem brilho e sem prumo
No colo me caem
Versos tão belos
Tocantes, sinceros
A cada um que nasce
minha alma se vai
Meus versos me partem
O peito me abrem
Do fundo da alma
Os medos me saem
adorei a foto pq ela personifica a poesia em um corpo físico.
ResponderExcluirMinha poesia é essencialmente física, ainda que trate de sentimentos.
Estou, e creio que sempre estarei, nú e crú em meio as minhas palavras.
Abraços